quinta-feira, 22 de abril de 2010


Tenho a sensação de que tudo o que quero e desejo me foge rapidamente das mãos sem que eu me aperceba e possa impedir. Acontece sempre furtivamente, como um poço sem fundo e depois sou surpreendida. Talvez seja um sinal a dizer-me que se fugiu é porque realmente não era aquela a escolha certa…e se for, um dia há de voltar…nem que seja tarde (demais).
Irónico é eu não querer aquilo que está ao meu alcance, talvez seja mesmo por isso. A luta pelo difícil sempre foi um ponto forte/fraco do ser humano.

6 comentários:

  1. O que esta ao nosso alcance não nos desperta interesse, talvez seja esse um dos grandes erros do ser humano... tanto deseja o que não pode alcançar que acaba por perder tudo...


    Beijo Mónica

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  2. Concordo tanto com este teu textinho Mónica :c

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  3. "Apenas amamos aquilo que não possuímos por completo"
    Marcel Proust

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  5. Olá Capuchinho Vermelho! Sem querer ser intrometido, talvez seja altura para revisitares António Variações, em particular "Estou Além". Lia-te e não podia deixar de relembrar essa canção. Isto não é um problema teu. Faz parte da condição humana e é um dos mais extraordinários motores de vida: a insatisfação! Gostei do texto. Singelo mas forte. jpv

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  6. Obrigada! O blog anda desactualizado, deixei de escrever já há bastante tempo. Contudo, espero um dia voltar a ter inspiração para outros assuntos.

    Mónica

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